Quando escrevo, escrevo o meu pensamento.
Muitas vezes ele fala nas palavras, nas letras.
Outras ele vê no outro o que o outro não vê.
E ainda vejo cores sem cor alguma, noutra vejo folhas e flores nas árvores nuas.
Mas o que me deixa encantada e falo de melhor é sempre o amor.
Talvez eu seja um pouco poeta, ou triste, ou feliz, ou nada disso.
Uma coisa eu garanto: não minto, só omito, pois muitas e muitas vezes não digo o que você quer ouvir, mas sempre falo o que quero, mesmo que nas entrelinhas.
Afastado dos blogues amigos porque tenho andado a aproveitar o verão prolongado que tem feito em Portugal aqui estou de volta para ler com o maior dos prazeres as suas palavras sempre cheias de poesia e de amor. Ah! Quem fala tanto de amor não pode ser triste. Só mesmo feliz...
ResponderExcluirQuando você escreve: descreve a vida, a dor, o riso, o amor...
ResponderExcluirLindas palavras, Dria!
ResponderExcluirAdorei!
Um abraçãoO!
Pedro Antônio
O que você escreve é digno de ser lido mais de uma vez, pelo sentimento que seu coração esconde e se revela através da beleza das palavras.
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