A vida será até quando?
Hoje aqui tem e detém.
Como comida e gente.
Coisa estranha, matança.
Mais guerra do que paz.
Veste e desveste como folhas
de árvores que vêm e vão.
Como os rios que fogem.
Cai a lua com choro vertente.
O verde é pálida como gente.
A rua acaba no final do mundo.
E o mundo acaba fugindo das matas.
Espaço meu e seu que gera impune
no tempo que perdemos chorando.
A vida que se foi no auge desses
que se foram.
Medo de não encontrar a volta,
do calor da humanidade de verdade.
Só resta restabelecer o fato.
O fato é o amor.
Talvez haja tempo para a vida como
fato de fato.
De fato, falta só o amor.
Um texto sério, mas com teor... dá para refletir e quem sabe construir...
ResponderExcluirO que eu gosto é isso vc fala sério, brinca...mas dá o recado!
Bjssss.
Fato de fato é um fato: falta amor!
ResponderExcluirSampa
Nada fácil não é mesmo?
ResponderExcluirTudo se perde sem a essência da vida, o que de fato tem valor, ou deveria ter!
ResponderExcluirÉ fato. . . Não o amor de fato, mas o fato de que não se tem amor.