Até que o dia mude de cor e eu mude de
humor.
Vou arrancando o gosto cítrico, vou
mudando as cores do meu eu. Busco o azul, o que me acalma e exara no meu peito
a ânsia de ser feliz. Uma busca constante de querer vincular os sentimentos às pessoas. Pessoas que alimentam o bem, o mal...
De repente se deixo o azul
sair, o pior fica em mim. Mas não sou de todo ruim, sou o que aprendo conduzir,
consumir.
Conduzo a condição ou a condição me
conduz, não sei ao certo, não sei em que grau, em que ordem.
Consumo o alimento
necessário para mudar o gosto, o posto e por mais que não queira, sofro. Um
sofrimento sigiloso, quase nulo para quem me vê. Mas o que importa é a força da cor.
Meu amor é anil.
Vou arrancando a coragem de dentro do
meu cerne, até o azul predominar todas as nuances, todas as nuvens escuras que
possa existir, até minha boca poder beijar um beijo azul.
Fiquei mais contente hoje por ler o poema.
ResponderExcluirToda minha felicidade de presente por ver a beleza das suas palavras. Beijo azul, doce, do seu irmão mais querido!
Até que o azul não desbote, ou perca a cor... sei lá...
ResponderExcluirBjs*
mil beijos azuis pra vc minha amiga
ResponderExcluirazuis e hoje Angolanos...