Verdade, mentira
Somos, na maioria das vezes, pessoas dúbias em relação à verdade e à mentira.
Às vezes sabemos o porquê da dor, da
tristeza, mas distorcemos a verdade e pintamos o que não existe. Bom seria não
ser meio dono, meio amigo, meio amor... Na verdade, bom mesmo seria não ser
nada ou assumir o papel pelo traço feito, pela verdade, pela mentira.
Não podemos simplesmente fazer de conta
que o outro está fazendo tudo “errado” e que somos nós o “certo”. Existe a minha verdade, existe a sua verdade e
existe a verdade de quem nada sabe. A partir de quem nada sabe, tudo se
transforma em dúvidas, fica como meia palavra, meia vida... E "meia coisa" não
existe.
Quando contamos uma história e deixamos a verdade escondida, o ouvinte terá o direito de escolher a mentira que quiser.
Examinar o coração esse é o caminho
para contar verdades, para ter com o próximo a veracidade de uma amizade, de um
amor. “Meia” só no pé!